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Descrição

Trabalhei junto aos alunos do ensino médio da E.E.Presidente Antônio Carlos o uso do aparato sensorial no aprendizado da geografia. Sentir o calor da energia solar, ver um raio solar queimar uma folha, sentir pelo tato dos pés a diferença de temperatura do solo, do asfalto e do concreto, sentir a força do vento, cheirar a cidade, abraçar as árvores, sentir a energia da água, colorir uma mandala olhando para uma movimentada avenida. Cada vez mais a educação vem privilegiando o racionalismo mental em detrimento ao sensorial. E assim fazendo, reduz a possibilidade da construção de um conhecimento mais diverso e baseado na experiência. O corpo é o locus do conhecimento e quanto mais expandido estiver suas percepções maior a possibilidade de crescimento do sujeito. Posteriormente à experiência realizamos um espaço de troca das percepções individuais. Dessa forma trabalhamos o conhecimento como uma construção coletiva baseada na experiência.

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